Um cumprimento especial a todas as mulheres em geral, e às militantes da JSD de Valongo em particular, neste Dia Internacional da Mulher.
É para mim um orgulho presidir a um órgão que conta com, praticamente, 50% de elementos do sexo feminino (4 em 9). E, há a não esquecer o facto de entre os 12 eleitos da estrutura da JSD em Valongo (Comissão Política e Mesa do Plenário) metade serem mulheres e metade serem homens.
E, a questão não se prende com o número. A verdade é que contamos com reais valores (no feminino) no concelho, que muito contribuem para o desenvolvimento do partido e de Valongo.
A política, que muitas vezes é um espaço difícil para as mulheres, deve abrir-se cada vez mais. Isto, não por uma questão de forçada paridade, mas porque as mulheres têm muito com que contribuir para a dignificação e elevação da actividade política. Por isso me apraz saber que a JSD tem sido capaz de superar as questões de género no seu interior.
Infelizmente não é isso que acontece na grande parte da vida política, quer nacional quer internacional. Não esqueçamos, por exemplo, que a Assembleia Municipal de Valongo tem um único membro efectivo do sexo feminino. Esta é uma luta que deve ser encarada com toda a seriedade, e que deve mobilizar todas as mulheres, mas, em especial, todos os homens.
Por tudo isto fica aqui uma palavra a "elas", deixando ainda a nota de que a JSD Valongo está a organizar uma actividade no âmbito da igualdade e linguagem de género, na qual contaremos com a participação não só "delas" mas também de todos "eles".
Cumprimentos laranja,É para mim um orgulho presidir a um órgão que conta com, praticamente, 50% de elementos do sexo feminino (4 em 9). E, há a não esquecer o facto de entre os 12 eleitos da estrutura da JSD em Valongo (Comissão Política e Mesa do Plenário) metade serem mulheres e metade serem homens.
E, a questão não se prende com o número. A verdade é que contamos com reais valores (no feminino) no concelho, que muito contribuem para o desenvolvimento do partido e de Valongo.
A política, que muitas vezes é um espaço difícil para as mulheres, deve abrir-se cada vez mais. Isto, não por uma questão de forçada paridade, mas porque as mulheres têm muito com que contribuir para a dignificação e elevação da actividade política. Por isso me apraz saber que a JSD tem sido capaz de superar as questões de género no seu interior.
Infelizmente não é isso que acontece na grande parte da vida política, quer nacional quer internacional. Não esqueçamos, por exemplo, que a Assembleia Municipal de Valongo tem um único membro efectivo do sexo feminino. Esta é uma luta que deve ser encarada com toda a seriedade, e que deve mobilizar todas as mulheres, mas, em especial, todos os homens.
Por tudo isto fica aqui uma palavra a "elas", deixando ainda a nota de que a JSD Valongo está a organizar uma actividade no âmbito da igualdade e linguagem de género, na qual contaremos com a participação não só "delas" mas também de todos "eles".
O presidente da CPS-JSD Valongo
Daniel Torres Gonçalves
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